Para cada urubu há uma carniça que se quer carniça; para cada mutilação de alma e consciência infeliz ou infelicidade consciente há sempre ouvidos voyeurs; para cada G2 há sempre um G1; para cada coração tartaruga há sempre ruindade lebre. Mas também: para cada carniça há uma ave sombranceira que não vai pousar; para cada ouvido ávido por pecado há a felicidade da inconsciência; para cada G1 há o espelho do banheiro. E, por fim, para cada ruindade lebre há um indiferença pós-frustrada.
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Para cada urubu há uma carniça que se quer carniça; para cada mutilação de alma e consciência infeliz ou infelicidade consciente há sempre ouvidos voyeurs; para cada G2 há sempre um G1; para cada coração tartaruga há sempre ruindade lebre. Mas também: para cada carniça há uma ave sombranceira que não vai pousar; para cada ouvido ávido por pecado há a felicidade da inconsciência; para cada G1 há o espelho do banheiro. E, por fim, para cada ruindade lebre há um indiferença pós-frustrada.
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