Todos temos objetos de culto preferidos,
alguns por opção, outros por desconhecimento,
outros ainda, no exercício de criação
Abandono o hábito-mortalha dos sentidos
adentro a tentação, a profanação, a magia,
as visões de sonhos e os signos indecifráveis
Com a imaginação lasciva imaginante,
crio novas sintaxes, esqueço o pecado,
e abstraio a dimensão da norma
Com fé e com Bosch visito outros reinos,
sem esquecer de Santo Antão,
que já conhece o caminho.
30 de jul. de 2005
Objetos de culto
Postado por
Ana Viola
às
14:04:00
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